Caminhoneiros do Brasil inteiro têm se movimentado junto aos sindicatos e aos grupos de redes sociais para uma mobilização grevista em todo o País a partir de 1° de fevereiro.
Segundo o presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, o movimento grevista pode ser maior do que a realizada em 2018, quando a categoria parou o Brasil.
Segundo a associação, o principal motivo da articulação é o preço do diesel, que hoje corresponde 50% do custo do transporte rodoviário. Na paralisação de 2018, o preço do combustível também foi o principal fator.
Em 2018, no governo do presidente Michel Temer, a greve foi instalada em 21 de maio e terminou nove dias depois. A situação provocou desabastecimento em várias regiões brasileiras.