O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,8%) ficou estável frente ao trimestre anterior e caiu 0,8 p.p. frente ao mesmo trimestre do ano anterior.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 36,3 milhões, subindo 1,3% (482 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 8,2% (mais 2,8 milhões de pessoas) na comparação anual.
O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (13,2 milhões de pessoas) foi o maior da série histórica, iniciada em 2012, apresentando estabilidade no trimestre e elevação de 13,0% (1,5 milhão de pessoas) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria foi de 25,7 milhões de pessoas. Tanto na comparação com trimestre anterior quanto na comparação anual houve estabilidade.
O número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões) permaneceu estável ante o trimestre anterior e subiu 9,9% (mais 532 mil pessoas) no ano. O número de empregadores (4,4 milhões) ficou estável no trimestre e subiu 14,5% (550 mil pessoas) no ano.
O número de empregados no setor público foi recorde da série histórica (12,2 milhões) crescendo 2,5% (291 mil pessoas) no trimestre e 8,9% (989 mil pessoas) no ano. Outro recorde foi o número de empregados no setor público sem carteira assinada (3,1 milhões) que cresceu 11,6% (317 mil pessoas) no trimestre e 35,4% (799 mil pessoas) no ano.
A taxa de informalidade foi 39,4% da população ocupada, contra 40,0% no trimestre anterior e 40,6% no mesmo trimestre de 2021. O número de trabalhadores informais chegou a 39,1 milhões.
O rendimento real habitual (R$ 2.737) cresceu 3,7% em relação ao trimestre anterior e 2,5% na comparação anual. A massa de rendimento real habitual (R$ 266,7 bilhões) cresceu 4,8% frente ao trimestre anterior e 9,9% na comparação anual.
Fonte: IBGE